"Só tem convicções aquele que não aprofundou nada."

Nietzsche

“Quando amamos, queremos que nossos defeitos permaneçam ocultos, não por vaidade, mas porque o objeto amado não deve sofrer. Sim, aquele que ama desejaria aparecer como um deus, e isto não por vaidade.
Já dei tudo. Nada me resta de tudo quanto tive, exceto tu, esperança!
Eu também quero a volta à natureza. Mas essa volta não significa ir para tráz, e sim para a frente.
A vaidade alheia só nos é antipática quando vai de encontro a nossa.
Aforismo e sentença são formas eternas. Orgulho-me de dizer em dez palavras o que outros dizem em vários volumes.
A independência é o privilégio dos fortes, da reduzida minoria que tem o calor de auto-afirmar-se. E aquele que trata de ser independente, sem estar obrigado a isso, mostra que não apenas é forte mas também possuidor de uma audácia imensa. Aventura-se num labirinto, multiplica os mil perigos que implica a vida; se isola e se deixa arrastar por algum minotauro oculto na caverna de sua consciência. Se tal homem se extinguisse estaria tão longe da compreensão dos homens que estes nem o sentiriam nem se comoveriam em absoluto. Seu caminho está traçado, não pode voltar atrás, nem sequer lograr a compaixão dos seres humanos”.

Friedrich Nietzsche